Beneficiar o meio ambiente reutilizando plástico.
Viabilizar casas populares pela metade do preço que são financiadas hoje,
ampliando o acesso a um imóvel próprio por famílias de baixa renda. Esses são
os objetivos de Antônio Duarte, criador da parede de concreto vibrada com
garrafas pet.
Segundo ele, uma casa popular no padrão de45 metros quadrados
sairia por R$7 mil se construída com sua ideia. “Será mais vantajoso pagar uma
prestação dela do que viver de aluguel”. O valor não inclui pintura e
acabamento. O primeiro protótipo começou a ser construído na primeira quinzena
de novembro, no município de Espírito Santo, a 76 quilômetros da
capital potiguar, onde ele mora.
A casa tem banheiro, sala, cozinha e dois quartos. Os estudos de resistência na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) mostraram que as paredes são mais resistentes do que as de tijolo comum. O motivo, segundo Duarte, é que a parede convencional não tem coluna. A redução no valor é resultado de um custo menor com mão-de-obra e matéria-prima.
“As paredes já são entregues prontas, não precisa quebrar para instalar a tubulação elétrica e hidráulica, elas já vêm incluídas. Assim, a casa fica pronta mais rápido, e economiza tempo e dinheiro”. No centro do teto da casa serão concretadas garrafas pet cheias de água. “Durante o dia, elas vão conduzir luz solar para o interior da casa, dispensando o uso de energia elétrica”.
Ele destaca que as garrafas têm ainda funções térmica e acústica. Outro detalhe destacado pelo inventor é a homogeneidade da massa usada na parede. “A mesa vibratória é imprescindível nesse processo”. A vibração acaba com as bolhas de ar entre a massa e as garrafas, o que diminui a resistência da parede.
“E a massa mantém um padrão, diferente de paredes tradicionais, em que cada pedreiro bate na betoneira de um jeito”. Antônio calcula que os blocos sejam produzidos em formatos de 1,5m X 3m e 3m X 3m. O tamanho de cada parede será adaptado de acordo com a planta do imóvel. “Até os espaços de janelas e portas estarão definidos”. O protótipo deve ficar pronto até dezembro.
Segundo ele, uma casa popular no padrão de
A casa tem banheiro, sala, cozinha e dois quartos. Os estudos de resistência na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) mostraram que as paredes são mais resistentes do que as de tijolo comum. O motivo, segundo Duarte, é que a parede convencional não tem coluna. A redução no valor é resultado de um custo menor com mão-de-obra e matéria-prima.
“As paredes já são entregues prontas, não precisa quebrar para instalar a tubulação elétrica e hidráulica, elas já vêm incluídas. Assim, a casa fica pronta mais rápido, e economiza tempo e dinheiro”. No centro do teto da casa serão concretadas garrafas pet cheias de água. “Durante o dia, elas vão conduzir luz solar para o interior da casa, dispensando o uso de energia elétrica”.
Ele destaca que as garrafas têm ainda funções térmica e acústica. Outro detalhe destacado pelo inventor é a homogeneidade da massa usada na parede. “A mesa vibratória é imprescindível nesse processo”. A vibração acaba com as bolhas de ar entre a massa e as garrafas, o que diminui a resistência da parede.
“E a massa mantém um padrão, diferente de paredes tradicionais, em que cada pedreiro bate na betoneira de um jeito”. Antônio calcula que os blocos sejam produzidos em formatos de 1,5m X 3m e 3m X 3m. O tamanho de cada parede será adaptado de acordo com a planta do imóvel. “Até os espaços de janelas e portas estarão definidos”. O protótipo deve ficar pronto até dezembro.
Fonte:-http://tribunadonorte.com.br-