segunda-feira, 24 de maio de 2010

Fórum: A Formação de Empresas Nascentes Inovadoras - UNICAMP - 31/05/2010



INFORMAçÕES GERAIS
Local: 
Auditório do Centro de Convenções da Unicamp
Data: 31 de maio de 2010
Horário: das 9h às 17h
SOBRE O EVENTO
O objetivo deste fórum é discutir meios e mecanismos para a formação de empresas nascentes inovadoras a partir de tecnologias da universidade. Para tal, representantes de universidades no Brasil e no exterior vão apresentar os seus diferentes modelos já usados e representantes de Fundos de Investimentos falarão das possibilidades de financiamento e apoio às empresas nascentes.
PROGRAMA
MANHÃ
09h - Abertura
9h30:- O modelo de criação de start-ups no MIT - Ana Lopes, MIT;
- A formação de empresas e o papel da Fundação CERTI - Leandro Carioni, Diretor Executivo do Centro de Empreendedorismo Inovador Fundação CERTI
12h: Almoço
TARDE
14h: - Uma iniciativa para a criação de empresas nascentes inovadoras no Brasil - Prof. Nivio Ziviani, UFMG;
- A StratAngels e sua parceria com a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp) – José Roberto Gracio e Túlio Airoldi, StratAngels;
- Busca e obtenção de investimentos para empresas nascentes inovadoras -   Francisco Jardim, Fundo Criatec.
ORGANIZADORES:

Agencia de Inovação da Unicamp (INOVA)
INSCRIÇÕES ABERTAS
"Fórum Permanente de Empreendedorismo "
Cole o link no seu navegador: http://www.cori.unicamp.br/foruns/index.php?__akacao=265608&__akcnt=76cb8d77&__akvkey=5a45&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Forum+Permanente+de+Inova%E7%E3o(Encerramento - 30/05 às 11h)
Fonte: http://www.cori.unicamp.br/foruns 

HTC tenta proibir iPhone, iPad e iPod


NOVA YORK – A empresa de Taiwan HTC afirmou hoje que entrou com uma ação na Justiça contra a Apple por violação de patentes e pediu que a Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos proíba a venda de iPhones, iPads e iPods no país.

O caso é uma resposta ao processo aberto pela Apple em março contra sua concorrente, que fabrica celulares com os softwares do Google e da Microsoft, também por violação de patentes.
A HTC acusa a Apple de infringir cinco de suas patentes. Representantes da Apple não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

A HTC não informou em seu comunicado quais patentes teriam sido quebradas.

"Estamos tomando medidas contra a Apple para proteger nossa propriedade intelectual, nossos parceiros de indústria e, principalmente, nossos consumidores que usam aparelhos HTC", disse o vice-presidente da empresa na América do Norte, Jason Mackenzie. em comunicado.
Fonte: http://info.abril.com.br/

Varejo teme impacto da pirataria em vendas para Copa


Cerca de 91,7% dos que compram produtos ilegais são atraídos pelo preço. Camisa oficial custa 45% de um salário mínimo, diz executivo
A Copa do Mundo de futebol é uma oportunidade para crescimento das vendas em alguns setores do varejo, em especial nos de artigos esportivos e brindes. O problema é que, especialmente nesses setores, há uma concorrência que não é desprezível: a dos vendedores ambulantes irregulares que trabalham com produtos piratas. 
"Realmente (a pirataria) atrapalha bastante as nossas vendas. Mas eu não posso culpar os consumidores, já que as camisas oficiais de times de futebol são muito caras", lamenta Rene Djkeim, diretor da Associação Brasileira dos Lojistas de Equipamentos e Materiais Esportivos (Abraleme).
Cerca de 91,7% das pessoas que compram produtos ilegais são atraídas justamente pelo preço mais baixo, segundo estudo de setembro do ano passado feito pela Felisoni Consultores Associados. A maioria (59,9%) admite não se importar em alguma escala com o fato de os produtos serem falsos ou cópias.
"Como na Copa tem uma maior intensidade de ambulantes, há um impacto nas vendas", atesta o professor Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Conselho do Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), e sócio da Felisoni Consultores.
"Uma camisa oficial custa 45% de um salário mínimo aqui, e essa parcela não chega a 5% nos outros países", atesta o diretor da Abraleme. "E se o sujeito falsificar um dólar, ele pode pegar 20 anos de cadeia. Falsificar camisa não dá punição nenhuma", reclama.
O setor de lojas populares, que tem no preço baixo de seus produtos um dos maiores atrativos, acaba sofrendo diretamente com a concorrência dos produtos falsificados. "Só atrapalha menos porque os nossos lojistas têm um poder de compra muito grande e podem repassar os preços baixos aos consumidores ou revendedores", conta Alexandre Navarro, diretor da União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências (Univinco).
Ele destaca ainda a Operação Delegada, realizada desde dezembro do ano passado pela Polícia Militar e pela Prefeitura de São Paulo, para combater o comércio irregular, retirando ambulantes ilegais da região da 25 de Março.
Mercado de trabalho
O aumento do número de ambulantes também provoca um impacto negativo no mercado de trabalho, de acordo com Jismália de Oliveira Alves, diretora de Comunicação da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem). "Eles causam um impacto negativo em toda a economia", afirma.
"Fazemos um trabalho de conscientização sobre a importância do trabalho temporário tanto para a empresa que contrata quanto para o trabalhador, que entra no mercado formal e pode adquirir uma experiência maior", explica.
Para o setor de trabalho formal, a Copa do Mundo também pode gerar um impacto positivo - e não apenas aumento na atuação de ambulantes irregulares. Segundo a Asserttem, o evento esportivo possibilitou que diversas vagas preenchidas na Páscoa e no Dia das Mães - duas datas de forte pico nas vendas do varejo - fossem mantidas.
De acordo com a entidade, para o Dia das Mães foram abertas 26 mil vagas temporárias, um avanço de 11% em relação ao ano passado. A proximidade entre a Páscoa e o Dia das Mães permitiu a manutenção de diversas vagas, com a contratação de 65 mil temporários para as duas datas. A associação não fez um levantamento referente à Copa do Mundo, mas os dados serviram para criar um clima de otimismo.
"Não temos números específicos de Copa do Mundo, mas grandes redes que trabalham com eletroeletrônicos e lojas de materiais esportivos podem estar contratando ou mantendo vagas de trabalhadores temporários por conta da Copa do Mundo. Isso sem contar bares, restaurantes, hotéis e fabricantes de brindes, que também têm aumento de demanda por causa da Copa", diz Jismália.
Postos do Centro de Apoio ao Trabalho (CAT) de São Paulo tinham cerca de 90 vagas abertas somente para lojas de materiais esportivos no início de maio. Na rede Centauro, por exemplo, até o fim de 2010, a estimativa é de que 1.200 profissionais sejam contratados para trabalhar nos escritórios, nos centros de distribuição e nas lojas do grupo em todo o país.
Fonte: Mídia Impressa : Agência Estado