A sócia do escritório Dannemann Siemsen, Marina Inês Karakanjan visita o Japão para falar sobre Propriedade Intelectual no Brasil, no dia 24/3. O convite veio da Japan External Trade Organization (Jetro) e do Ministério da Economia, Comércio e Indústria da América Latina (Meti). Segundo o escritório, a ideia da palestra surgiu do interesse de empresas japonesas de trazerem sua marca para o Brasil. “O Japão já é o 5º maior depositante de marcas no Brasil. Como a legislação é muito diferente existe a necessidade de esclarecimentos de questões como contratos e remessas de royalties”, explica a advogada.
Fonte: http://www.conjur.com.br/
Notícias, cursos, jurisprudência e como registrar sua marca ou sua patente de invenção
quarta-feira, 24 de março de 2010
Leitores não querem pagar por notícias online - Apesar disso, estudo na Nielsen já mostra que uma parcela significativa começa a se dispor a aceitar um novo modelo de pagamento
Enquanto os dirigentes e proprietários de grande grupos de mídia em todo o planeta parecem estar cada vez mais inclinados em adotar o padrão de cobrança pelo conteúdo jornalístico oferecido via internet, a maioria dos leitores, entretanto, rejeita a ideia de ter de pagar por algo que, até então, sempre foi oferecido gratuitamente.
A conclusão é fruto de um estudo feito pela Nielsen com 27 mil pessoas, de 52 países de todos os continentes, que tinha o objetivo de descobrir como que o público leitor concebe a possível ideia de mudança no fornecimento de conteúdo. Apesar da imensa maioria ainda ser contra a cobrança pelo acesso online às páginas de jornais e revistas, um número bastante significativo (um terço dos entrevistados) respondeu que aceitaria desembolsar alguma quantia para acessar um conteúdo jornalístico na web.
Entre todos os entrevistados, 58% declararam ser totalmente contra a esse tipo de medida e a grande maioria, 85%, defende que as publicações que atualmente oferecem seu conteúdo de graça na internet devem continuar mantendo esse modelo. Enquanto isso, 8% respondeu que já pagou (ou paga) para acessar sites de publicações na web.
Com informações da Reuters.
Fonte: http://www.mmonline.com.br
A conclusão é fruto de um estudo feito pela Nielsen com 27 mil pessoas, de 52 países de todos os continentes, que tinha o objetivo de descobrir como que o público leitor concebe a possível ideia de mudança no fornecimento de conteúdo. Apesar da imensa maioria ainda ser contra a cobrança pelo acesso online às páginas de jornais e revistas, um número bastante significativo (um terço dos entrevistados) respondeu que aceitaria desembolsar alguma quantia para acessar um conteúdo jornalístico na web.
Entre todos os entrevistados, 58% declararam ser totalmente contra a esse tipo de medida e a grande maioria, 85%, defende que as publicações que atualmente oferecem seu conteúdo de graça na internet devem continuar mantendo esse modelo. Enquanto isso, 8% respondeu que já pagou (ou paga) para acessar sites de publicações na web.
Com informações da Reuters.
Fonte: http://www.mmonline.com.br
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