Nesse vídeo da Globo Notícias é comentado sobre algumas patentes de remédios que estão expirando o prazo de vigência.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
The Pirate Bay recorre a servidor alemão após despejo
O portal sueco The Pirate Bay, um dos principais do mundo em troca de arquivos na internet, teve que recorrer a um servidor alemão depois de ter sido expulso de vários sites nos últimos dias por pressão da indústria americana. Monique Wadsted, advogada que representa os interesses de diversas indústrias audiovisuais americanas na Suécia, afirmou na edição digital do jornal Svenska Dagbladet, que entrou em contato nos últimos dias com várias pessoas que têm abrigado o portal e que lhes pediu para deixarem de fazê-lo.
PatrikWeb, o último servidor sueco que proporcionou uma plataforma para difundir a Pirate Bay, expulsou o portal do servidor uma semana depois de receber uma carta que informava que, caso não o fizesse, enfrentararia uma ação judicial. O Pirate Bay alterou seu servidor diversas vezes, até ontem encontrar alojamento no portal CB3Rob.net alemão ligado ao Partido Pirata alemão, que confirmou ao jornal Svenska Dagbladet, que lhe dará apoio. Em agosto, um tribunal em Estocolmo, forçou o portal sueco Black Internet a se desvincular do The Pirate Bay, sob ameaça de uma multa de aproxidamente 50.000 euros.
Os quatro criadores de The Pirate Bay foram condenados em 17 de abril a um ano de prisão e a pagar uma indenização de cerca de 2,7 milhões de euros por violarem a lei de propriedade intelectual. Eles foram condenados como cúmplices de um crime contra a lei de direitos autorais: para fornecer a tecnologia necessária, o portal, criado em 2004, facilitou o download ilegal de arquivos. O segundo julgamento do caso está previsto para começar em 27 de novembro no Tribunal de Recurso, em Estocolmo. Um tribunal sueco indefiriu nesta terça-feira o pedido de recusa que um dos acusados fez contra dois dos juízes do caso por eles serem membros da Associação Sueca de Direitos de Autor (SFU) e da Associação Sueca para a Proteção Jurídica Industrial (SFIR) .
Fonte: www.terra.com.br
Feira Nacional de Agricultura Familiar tem Cachaça Orgânica Sanhaçu de Pernambuco
A Feira Nacional de Agricultura Familiar e Reforma Agrária está acontecendo na Marina da Glória no Rio de Janeiro de 07/10 a 12/10 (segunda-feira). A feira é promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e um dos destaques é a Cachaça Orgânica Sanhaçu, de Pernambuco.
Elk Barreto, gerente comercial da Sanhaçu disse que sua família trabalha há quase 17 anos com agricultura familiar em um sítio de 2,5 hectares no interior pernambucano. "Meus pais são precursores da agricultura orgânica. São fundadores da primeira feira orgânica de Pernambuco, que existe há cerca de 12 anos. Aí, pensamos em investir em alguma coisa mais concreta do que somente a agricultura. Quebramos os cofrinhos da família e resolvemos investir em cachaça", contou Elk.
Como o sítio foi totalmente reflorestado, a família optou por não plantar cana no local. Arrendou um terreno vizinho e convidou vizinhos a plantar a cana-de-açúcar de forma correta, sem agrotóxicos. Por isso, eles recebem mais do que o que é pago normalmente no estado. Enquanto nas usinas, hoje, a tonelada de cana está valendo R$ 35, a família Barreto paga R$ 50 a tonelada, informou Elk.
"Junto com o Serviço de Tecnologia Alternativo (Serta) e a Certivida, que é a nossa certificadora de orgânicos, damos suporte a essas famílias para que plantem a cana de forma correta. Aí, pagamos mais caro pela cana deles porque a limpa da cana orgânica é mais trabalhosa, feita na mão."
Com o reflorestamento, muitos animais, como a raposa, as cobras e uma infinidade de pássaros, voltaram a aparecer na região. O nome da cachaça orgânica que tem a marca já registrada no INPI e aparece pela primeira vez na 6ª Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, é uma homenagem ao pássaro sanhaçu.
Fonte: Agência Brasil
Elk Barreto, gerente comercial da Sanhaçu disse que sua família trabalha há quase 17 anos com agricultura familiar em um sítio de 2,5 hectares no interior pernambucano. "Meus pais são precursores da agricultura orgânica. São fundadores da primeira feira orgânica de Pernambuco, que existe há cerca de 12 anos. Aí, pensamos em investir em alguma coisa mais concreta do que somente a agricultura. Quebramos os cofrinhos da família e resolvemos investir em cachaça", contou Elk.
Como o sítio foi totalmente reflorestado, a família optou por não plantar cana no local. Arrendou um terreno vizinho e convidou vizinhos a plantar a cana-de-açúcar de forma correta, sem agrotóxicos. Por isso, eles recebem mais do que o que é pago normalmente no estado. Enquanto nas usinas, hoje, a tonelada de cana está valendo R$ 35, a família Barreto paga R$ 50 a tonelada, informou Elk.
"Junto com o Serviço de Tecnologia Alternativo (Serta) e a Certivida, que é a nossa certificadora de orgânicos, damos suporte a essas famílias para que plantem a cana de forma correta. Aí, pagamos mais caro pela cana deles porque a limpa da cana orgânica é mais trabalhosa, feita na mão."
Com o reflorestamento, muitos animais, como a raposa, as cobras e uma infinidade de pássaros, voltaram a aparecer na região. O nome da cachaça orgânica que tem a marca já registrada no INPI e aparece pela primeira vez na 6ª Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, é uma homenagem ao pássaro sanhaçu.
Fonte: Agência Brasil
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